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Cate le Bon e a alquimia pop e psicodélica
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Fernando Kaida

Folk pastoral, pop rock psicodélico e krautrock dos anos 60 e 70 somados a uma interpretação que remete imediatamente à cantora alemã Nico. Esses são os ingredientes  da alquimia sonora presente no segundo disco de Cate le Bon.

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Em “Cyrk”, a cantora galesa apresenta algumas das melhores e mais cativantes canções que ouvi nos últimos tempos, como “Falcon Eyed”, “Puts me to Work” e “Fold The Cloth”. Talvez por me lembrar um tanto de Stereolab dos anos 90 e por unir tão bem a melancolia das letras com o psicodelismo.

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E, raridade, não há no disco uma única faixa que seja descartável. Cada uma delas desempenha um papel importante na variedade de climas que resultam na identidade final de “Cyrk”, um dos meus discos favoritos do último mês.


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